total percorrido : 9395 km
em casa
Assim foi nossa expedição
quarta-feira, 8 de maio de 2013
terça-feira, 7 de maio de 2013
DIA 18 : FALTA POUCO
percorrido hoje : 980 km
Total percorrido : 8995 km
Saimos quase 10 hs de Maringá. Pegamos um pouco de trânsito nas imediações de Londrina, Ourinhos, Boituva e Campinas. Mas mesmo assim, conseguimos desenvolver um pouco. Aqui próximo de Penedo, sentimos frio na Dutra ( 15 graus ). Mas está tudo ok. Estamos felizes em saber que o restante do CLÃ está bem em Puerto Iguaçu.
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Total percorrido : 8995 km
Saimos quase 10 hs de Maringá. Pegamos um pouco de trânsito nas imediações de Londrina, Ourinhos, Boituva e Campinas. Mas mesmo assim, conseguimos desenvolver um pouco. Aqui próximo de Penedo, sentimos frio na Dutra ( 15 graus ). Mas está tudo ok. Estamos felizes em saber que o restante do CLÃ está bem em Puerto Iguaçu.
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Uma parte em Puerto Iguaçu
Outra em Penedo hoje
segunda-feira, 6 de maio de 2013
DIA 17 : ENFIM, BRASIL
percorrido hoje : 1086 km
total percorrido : 8015 km
Estamos em Maringá - Pr. A viagem hoje foi bem tranquila, exceto uma certa dificuldade de gasolina antes de chegar no Brasil. Mas deu tudo certo.
total percorrido : 8015 km
Estamos em Maringá - Pr. A viagem hoje foi bem tranquila, exceto uma certa dificuldade de gasolina antes de chegar no Brasil. Mas deu tudo certo.
quase no Brasil
domingo, 5 de maio de 2013
DIA 16 : O RETORNO E A DIVISÃO DO GRUPO
Percorrido no dia : 1026 km
Total percorrido : 6929 km
Após várias tentativas de ainda conseguirmos chegar juntos ao Brasil, hoje foi o dia em que se definiu a divisão. Vários motivos juntos, problemas mecânicos e outros levaram o grupo a se dividir. A dura realidade de enfrentar os mil quilômetros até Corrientes também influenciou quem poderia retornar com mais calma. Por outro lado, Peter está enfrentando problemas com a relação corrente,coroa e pinhão. Ficou de tentar hoje resolver o problema ou amanhã em Santiago del Estero.
Assim, partimos eu e Edmilson às 7:20h da manhã. Enfrentamos a transposição da serra que culmina el Tafi del valle. Linda a travessia. Chegamos aos 3 mil metros de altitude e novamente 0,5 grau positivo. Gelou tudo, mas o caminho valeu a pena. Intermináveis curvas à beira de um lindo visual. Após isto, as duras retas intermináveis do caminho para Corrientes e parte do Chaco novamente. Percorremos 1026 km. Estamos em Corrientes, e aguardamos agora as notícias do restante do grupo. Amanhã temos o objetivo de já pisar em solo brasileiro.
Total percorrido : 6929 km
Após várias tentativas de ainda conseguirmos chegar juntos ao Brasil, hoje foi o dia em que se definiu a divisão. Vários motivos juntos, problemas mecânicos e outros levaram o grupo a se dividir. A dura realidade de enfrentar os mil quilômetros até Corrientes também influenciou quem poderia retornar com mais calma. Por outro lado, Peter está enfrentando problemas com a relação corrente,coroa e pinhão. Ficou de tentar hoje resolver o problema ou amanhã em Santiago del Estero.
Assim, partimos eu e Edmilson às 7:20h da manhã. Enfrentamos a transposição da serra que culmina el Tafi del valle. Linda a travessia. Chegamos aos 3 mil metros de altitude e novamente 0,5 grau positivo. Gelou tudo, mas o caminho valeu a pena. Intermináveis curvas à beira de um lindo visual. Após isto, as duras retas intermináveis do caminho para Corrientes e parte do Chaco novamente. Percorremos 1026 km. Estamos em Corrientes, e aguardamos agora as notícias do restante do grupo. Amanhã temos o objetivo de já pisar em solo brasileiro.
Após Amaicha del valle
o lindo visual próximo à Tafi del Valle
Rn 89
Nas retas do Chaco novamente
DIA 15 : EL CAMINO DE CORNISA
Percorridos hoje : 365 km
Total percorrido : 5903 km
Ontem, saímos de Purmamarca e pegamos a rota em direção à Cafayate. Abastecemos em Jujuy, e seguimos para Salta pelo lindo caminho de La Cornisa. Uma estrada estreitinha, mas que apresenta um visual maravilhoso. Ideal para fazê-la de bike.
Decidimos ir direto à Cafayate. Passamos por dentro de Salta para dar uma olhadinha rápida. Enfrentamos um engarrafamento danado, o que nos atrasou bastante.
Chegamos no final da tarde em Cafayate. Foi o tempo de comermos alguma coisa nesta hora.
À noite, jantamos num bom restaurante que fica no entorno da praça.
Muito linda Cafayate. Terei que retornar com mais tempo ainda.
Total percorrido : 5903 km
Ontem, saímos de Purmamarca e pegamos a rota em direção à Cafayate. Abastecemos em Jujuy, e seguimos para Salta pelo lindo caminho de La Cornisa. Uma estrada estreitinha, mas que apresenta um visual maravilhoso. Ideal para fazê-la de bike.
Decidimos ir direto à Cafayate. Passamos por dentro de Salta para dar uma olhadinha rápida. Enfrentamos um engarrafamento danado, o que nos atrasou bastante.
Chegamos no final da tarde em Cafayate. Foi o tempo de comermos alguma coisa nesta hora.
À noite, jantamos num bom restaurante que fica no entorno da praça.
Muito linda Cafayate. Terei que retornar com mais tempo ainda.
Em Purmamarca
no camino de la cornisa
próximo à Cafayate
Em Cafayate
Jantar
sexta-feira, 3 de maio de 2013
DIA 14 : DE VOLTA À ARGENTINA
percorrido hoje : 428 km
total percorrido : 5538 km
Saimos de San Pedro de Atacama e rumamos em direção à cordilheira novamente. Muuuuito frio. 6 graus positivos e novamente 4830 m de altitude. Sentimos rapidamente o efeito da altitude, mas conseguimos contornar a situação. Estamos em Purmamarca, local lindo demais. Todos já sentiram falta das esposas, pois o local é agradável demais e perfeito para estarmos com as respectivas.
Bom, amanhã iremos para Cafayate, passando por uma estrada muito linda que é a de El Carmen.
Postarei as fotos mais tarde.
total percorrido : 5538 km
Saimos de San Pedro de Atacama e rumamos em direção à cordilheira novamente. Muuuuito frio. 6 graus positivos e novamente 4830 m de altitude. Sentimos rapidamente o efeito da altitude, mas conseguimos contornar a situação. Estamos em Purmamarca, local lindo demais. Todos já sentiram falta das esposas, pois o local é agradável demais e perfeito para estarmos com as respectivas.
Bom, amanhã iremos para Cafayate, passando por uma estrada muito linda que é a de El Carmen.
Postarei as fotos mais tarde.
DIA 13 : LA MANO DEL DESIERTO
Percorrido no dia : 474 km
Total percorrido : 5110 km
Total percorrido : 5110 km
Saimos do hotel em direção à mano del desierto. Como saímos tarde e o monumento estava à 70
km de distância, perdemos algum tempo.
Quando lá chegamos, fizemos muitas fotos. Vários ângulos. Juntos,
separados...... No retorno, tivemos que voltar
à Antofagasta, pois a embreagem
da moto do juventino estava aparentando
problemas.
Resolvido o problema, ou seja, não resolvido o problema, mas constatado
que daria para continuarmos, rumamos em direção à San Pedro de Atacama. Passamos por Calama, e pegamos um
lindo pôr do sol antes de chegarmos à SPA.
Estamos novamente em San Pedro. Comemos uma parrilada, regado à vinho.
Amanhã, partiremos para Argentina. Não sabemos ainda se pelo paso Sico ou Jama.
Temos uma questão no grupo que é a variabilidade da disponibilidade de tempo. Alguns têm tempo
a mais para acabar esta expedição com mais calma que outros. Estamos avaliando,
mas pode ser que uma parte dos integrantes retornem primeiro. Estamos ainda
muito longe de casa. A saudade está apertando, e as questões de trabalho e
motivos pessoais estão falando mais alto agora. Vamos ver .......
indo para la mano del desierto
Foto do clã
na parrilada
quarta-feira, 1 de maio de 2013
DIA 12 : A ORLA DO PACÍFICO E ANTOFAGASTA
Percorrido no dia : 380 km
total percorrido : 4636 km
Saímos de Calama quase meio dia. Precisávamos nos recuperar do dia de ontem, que mais uma vez, foi bem pesado. Partimos em direção à Tocopilla, a fim de descermos a orla do pacífico até Antofagasta.
Passamos por todo aquele trecho desértico desta região. Mas é interessante, pois mesmo deserto, é lindo demais. A topografia é bem parecida com a lunar. Impressionante. Pena que não tenho imagens da parte que vai de Calama à Tocopilla, pois esqueci de colocar o cartão de memória na go pro.
Sentiamos que estávamos descendo, até que o ar frio do oceano tomou conta do ambiente. A maresia veio logo. Que cheiro bom !!!!. Adorei ver novamente este oceano de que tanto gosto. O ar frio sulista me fez lembrar o que senti na ilha de páscoa. Delicioso.
De Tocopilla, partimos em direção sul, com a compania do pacífico ao nosso lado direito. Á esquerda, elevadas montanhas, que muito me lembraram Cape Town e sua table mountain. Adoro desfiladeiros que terminam no oceano, como o cape of the good hope. Na verdade, isto não aconteceu, mas ficou próximo disto. E passar de moto vendo tudo isto foi bem legal.
total percorrido : 4636 km
Saímos de Calama quase meio dia. Precisávamos nos recuperar do dia de ontem, que mais uma vez, foi bem pesado. Partimos em direção à Tocopilla, a fim de descermos a orla do pacífico até Antofagasta.
Passamos por todo aquele trecho desértico desta região. Mas é interessante, pois mesmo deserto, é lindo demais. A topografia é bem parecida com a lunar. Impressionante. Pena que não tenho imagens da parte que vai de Calama à Tocopilla, pois esqueci de colocar o cartão de memória na go pro.
Sentiamos que estávamos descendo, até que o ar frio do oceano tomou conta do ambiente. A maresia veio logo. Que cheiro bom !!!!. Adorei ver novamente este oceano de que tanto gosto. O ar frio sulista me fez lembrar o que senti na ilha de páscoa. Delicioso.
De Tocopilla, partimos em direção sul, com a compania do pacífico ao nosso lado direito. Á esquerda, elevadas montanhas, que muito me lembraram Cape Town e sua table mountain. Adoro desfiladeiros que terminam no oceano, como o cape of the good hope. Na verdade, isto não aconteceu, mas ficou próximo disto. E passar de moto vendo tudo isto foi bem legal.
Na orla do pacífico
abrindo a lata de atum
saindo de Tocopilla
Em Mejillones
chegando em Antofagasta
ginástica na orla
Zé Guilherme e Juventino
Crônica da Aventura
(por Juventino , el pacífico)
Mais uma Vitória,
outro ano o Clã viaja junto
Pelas planícies dos Goytacazes e Itaperuna
rumamos à Serra do Mar.
Reunidos na Casa Húngara descemos ao Rio
e contamos nossos Ourinhos até a Foz.
Cumprimos Missiones e Corrientes,
pois há muita Resistência
Descobrimos que a vida por uma reta só
é um Chaco !
Em Jujuy reencontramos as curvas,
montanhas de côres em Purmamarca.
Subindo a cordilheira despacio por Jama
Chegamos sãos a San Pedro.
Atados à cama pelo cansaço acordamos
na manhã fria rumo a Hito Cajon.
Das lagunas Blanca e Verde para o refúgio
da Colorada em uma Bolívia gelada.
O desafio do rípio pesado nos fez provar
a terra de Villamar a Alota.
Do cemitério de trens de Uyuni
seguimos à Isla del Pescado.
Visão ímpar de um mar que subiu,
branco e cristalino
Destino cumprido, San Cristóbal e Ollagüe ,
com rutas e desvios rumo a Calama.
Do deserto de cobre um mergulho ao pacífico
nas ondas de Tocopilla.
Contornando pedras e dunas beirando o mar,
por Mejillones a Antofagasta.
Do sal que tempera
ao sol que colore
com o sal que conserva
Aventura, sal da vida
Amizade, sol da vida
Juventino Barros
terça-feira, 30 de abril de 2013
DIA 11 : RETORNANDO AO CHILE
Percorrido no dia: 450 km
total percorrido : 4706 km
Com o despertar matutino, fomos buscar as motos que estavam distantes do nosso hotel. Retornamos e tomamos café. Arrumamos tudo e partimos p/ o abastecimento. Tivemos que aguardar quase 1 hora, pois havia acabado a gasolina e a fila já se formava.
Partimos então em direção à Ollague. O caminho não estava dos melhores. Muitas pedrinhas soltas e muita poeira. Seguimos o GPS e as poucas informações desencontradas dos nativos.
Passamos por San Cristobal, Alota e iniciamos um trecho longo de obras na estrada. Aí que foi a derrota. Desvios em caminhos péssimos de areia fofa e quase impossível de passar. Foi bem difícil.
Chegamos na aduana e constatamos que não havia posto de combustível por lá. Conseguimos então na própria vila de Ollague após pesquisar no local. Partimos em direção à Calama, no intuito de pernoitar por lá e aguardar nosso amigo Zé Guilherme que viria com sua moto de San Pedro, já que o mesmo fizera todo o percurso do altiplano como apoio no jipe.
Além dos trechos todos em obras, veio o frio com o cair do sol. Paramos e nos protegemos com o que tínhamos. Caiu a noite. E foi assim que chegamos em Calama. Estamos aqui. Amanhã, faremos Tocopilla e Antofagasta.
O clima melhorou e isso é muito bom.
total percorrido : 4706 km
Com o despertar matutino, fomos buscar as motos que estavam distantes do nosso hotel. Retornamos e tomamos café. Arrumamos tudo e partimos p/ o abastecimento. Tivemos que aguardar quase 1 hora, pois havia acabado a gasolina e a fila já se formava.
Partimos então em direção à Ollague. O caminho não estava dos melhores. Muitas pedrinhas soltas e muita poeira. Seguimos o GPS e as poucas informações desencontradas dos nativos.
Passamos por San Cristobal, Alota e iniciamos um trecho longo de obras na estrada. Aí que foi a derrota. Desvios em caminhos péssimos de areia fofa e quase impossível de passar. Foi bem difícil.
Chegamos na aduana e constatamos que não havia posto de combustível por lá. Conseguimos então na própria vila de Ollague após pesquisar no local. Partimos em direção à Calama, no intuito de pernoitar por lá e aguardar nosso amigo Zé Guilherme que viria com sua moto de San Pedro, já que o mesmo fizera todo o percurso do altiplano como apoio no jipe.
Além dos trechos todos em obras, veio o frio com o cair do sol. Paramos e nos protegemos com o que tínhamos. Caiu a noite. E foi assim que chegamos em Calama. Estamos aqui. Amanhã, faremos Tocopilla e Antofagasta.
O clima melhorou e isso é muito bom.
indo embora de Uyuni
vulcão Ollague
Já próximo de calama
segunda-feira, 29 de abril de 2013
DIA 10 : O MAIOR SALAR DO MUNDO ( SALAR DE UYUNI )
Hoje, apos o cafe, fomos todos no jipe ( um Land cruiser da toyota ) visitar o salar. Parece que a noite melhor dormida e o fato de termos o dia livre para esse tour mexeu positivamente com o grupo. As brincadeiras voltaram e comecamos bem o dia.
Fomos ate a isla del pescado, que fica bem no interior do salar. Batemos fotos incriveis e fizemos muitas brincadeiras neste local singular. Tudo isto foi apos a visitacao ao cemiterio de trens, onde varias locomotivas foram abandonadas e estao a enferrujar por la.
Mas o salar eh realmente algo incrivel. Almocamos na isla pescado ( carne de lhama com quinua (nao sei como se escreve ). As fotos que logo serao postadas mostrarao a grandiosidade do lugar. A cidade de Uyuni eh bem simples e pobre. Enfim, o pais eh bem pobre. A falta de infra-estrutura eh notoria. O que traz o turista aqui eh realmente o salar.
Amanha, retornaremos ao Chile. Pretendemos ir ate o litoral para tocar o oceano pacifico e fazer o trecho de Tocopilla a Antofagasta. Ate la.
Fomos ate a isla del pescado, que fica bem no interior do salar. Batemos fotos incriveis e fizemos muitas brincadeiras neste local singular. Tudo isto foi apos a visitacao ao cemiterio de trens, onde varias locomotivas foram abandonadas e estao a enferrujar por la.
Mas o salar eh realmente algo incrivel. Almocamos na isla pescado ( carne de lhama com quinua (nao sei como se escreve ). As fotos que logo serao postadas mostrarao a grandiosidade do lugar. A cidade de Uyuni eh bem simples e pobre. Enfim, o pais eh bem pobre. A falta de infra-estrutura eh notoria. O que traz o turista aqui eh realmente o salar.
Amanha, retornaremos ao Chile. Pretendemos ir ate o litoral para tocar o oceano pacifico e fazer o trecho de Tocopilla a Antofagasta. Ate la.
Peter no cemitério de trens
Juventino e Marcinho
No jipe
Wadinho importunando as Bolivianas
Marcinho
Marcinho e Peter
No hotel de sal
Edmilson
Isla pescado ao fundo
Zé Guilherme e Juventino
Almoço na isla pescado
Motorista Hector abandonando o jipe a 120 km/h
( Lógico que a pedido do grupo )
o salar e a isla pescado
Jantar em Uyuni
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